Processo de proteção contra descargas atmosféricas em edifícios e estruturas, por meio da instalação de condutores e dispositivos de proteção para direcionar a corrente elétrica dos raios para o solo, evitando danos.
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Para que a instalação de para-raios seja segura, a
mesma deve seguir a norma técnica NBR
5419/2015 (ABNT), com isso há uma maior segurança na
instalação do para-raio.
Gaiola de Faraday
O mesmo é composto de seis partes, o captor do tipo terminal
aéreo, o cabo de cobre, o suportes isoladores, o tubo de
proteção, a malha de aterramento e o conector de medição.
Este sistema envolve todo o perímetro do imóvel. Onde seu
cabeamento é totalmente fechado e colocado no posto um
captor a cada cinco metros de distância um do outro
Franklin
Neste sistema se utiliza o captor do tipo Franklin, em forma tridente,
um poste metálico (onde o mesmo de ser instalado no ponto mais alto
do imóvel), um cabo de cobre, uma caixa de inspeção, uma haste
chamada de copperweld e um conector ao cabo/haste. Neste modelo a
captação da descarga elétrica (raio) é feita pelo mastro.
O laudo SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) é um documento técnico elaborado por um profissional habilitado, geralmente um engenheiro eletricista, com o objetivo de verificar e atestar a adequação de um sistema de proteção contra raios de uma edificação.
Projetado para proteger a estrutura de uma edificação e seus ocupantes contra os efeitos danosos das descargas atmosféricas, canalizando a corrente elétrica gerada pelos raios para a terra de forma segura. O laudo SPDA é uma avaliação detalhada desse sistema, incluindo sua instalação, dimensionamento, estado de conservação e conformidade com as normas técnicas aplicáveis.
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